Águeda precisa de uma auto-estrada com portagens para Coimbra e Oliveira de Azeméis ou simplesmente de uma via que substitua um IC2 transformado em estrada urbana? A futura A32, que liga aquelas duas cidades em substituição do IC2 (ex-EN1) será benéfica ou penalizadora para as populações quando tem custos pela sua utilização? E Águeda, ficará a ganhar com a transformação da recente variante à cidade, que serviu para retirar o trânsito da sua área urbana, numa auto-estrada portajada?
Por outro lado, será moralmente correcto que se utilize a variante à cidade, desde a Landiosa (Aguada de Baixo) ao nó para Travassô/Águeda Norte, investimento do Estado Português concretizado já este século, para se construir uma via que passa a ter custos para o utilizador, explorada por uma empresa?
O Região de Águeda ouve esta semana políticos e dirigentes associativos locais sobre a construção da futura A32, que liga Coimbra a Oliveira de Azeméis, e a introdução de portagens no troço que atravessa o concelho de Águeda. As opiniões dividem-se entre os que defendem que o pagamento de portagens é um mal necessário e os que condenam de forma mais ou menos veemente a ideia.
Mas, uma coisa é certa: o tema está longe de ter a discussão que se impõe, quanto antes; e até sobra algum (muito?) desconhecimento por parte de agentes que deveriam ter uma postura mais interventiva sobre esta e outras matérias!
(informação completa na edição impressa)
Boa tarde,
Onde poderei ver o traçado da A32, de Oliveira de Azemeis a Coimbra?